O cobre operou sem direção única nesta quinta-feira (26), pressionado pela força do dólar ante rivais e por dúvidas sobre a recuperação econômica da China.
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Na Comex, divisão para metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o cobre com entrega prevista para dezembro caiu 0,18%, a US$ 3,5845 por libra-peso. Na London Metal Exchange (LME), a tonelada do metal para três meses caía 0,01% por volta de 14h20 (de Brasília), a US$ 7.983,50.
Na visão da ANZ, o cobre luta para se manter em alta, uma vez que o mercado “continua decepcionado com o impacto das recentes medidas de estímulo da China”. Nesta semana, o governo aprovou a emissão de mais 1 trilhão de yuans de dívida para apoiar a construção. A análise também chama atenção para a fraqueza da zona do euro, relembrando o índice de gerente de compras (PMI, na sigla em inglês) da região
menor que o esperado e indicando contração.
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Ainda, a ANZ aponta que a recente fraqueza no mercado do metal foi apoiada por comentários do economista-chefe da BHP, Huw McKay, de que o mercado global do cobre está com excesso de oferta. “No entanto, também alertou para uma pressão no mercado do cobre no final desta década, à medida que a procura se expande para satisfazer as necessidades da transição energética”.
Entre outros metais negociados na LME sob vencimento de três meses, no horário citado, a tonelada do alumínio cedia 0,81%, a US$ 2.194,00; a do chumbo avançava 0,72%, a US$ 2.095,00; a do níquel caía 0,82%, a US$ 18.055,00; a do estanho perdia 1,68%, a US$ 24.635,00; e a do zinco tinha baixa de 1,82%, a US$ 2.434,00.
