O cobre rondou a estabilidade em Nova York nesta quinta-feira (29), enquanto subiu em Londres, revelando resistência mesmo diante da continuidade da valorização do dólar ante os principais pares, o que habitualmente pesa sobre os preços das commodities. O alumínio voltou a ceder realçando a dificuldade em prolongar o rali que levou o contrato a retomar patamar de US$ 2.500,00 por tonelada na semana passada. Os demais metais básicos registraram rumos divergentes.
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O cobre para setembro fechou em queda de 0,05%, a US$ 4,1475 a libra-peso, na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex). Na véspera, o contrato cedeu 2,08%. O cobre para três meses era negociado em alta de 0,37%, a US$ 9.272,50 a tonelada, na London Metal Exchange (LME), por volta das 14h13 (de Brasília).
Ainda no horário acima, o alumínio recuava 0,68%, a US$ 2.467,00 por tonelada, na LME. Os preços do alumínio lutam para se recuperar ainda mais após os sinais da semana passada de exaustão de compra pelos conselheiros de negociação de commodities (CTA, na sigla em inglês), de acordo com a TD Securities, em nota. Os CTAs são operadores individuais e empresas que fornecem aconselhamento personalizado para compra e venda de contratos futuros, opções e outros produtos financeiros.
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O banco de investimento canadense citou ainda que a percepção de melhora da demanda embutida nos preços das commodities começou a perder força mais uma vez, após uma breve recuperação das mínimas marcadas pela recente turbulência no início de agosto.
Entre outros metais negociados LME, no horário acima, o níquel era cotado em alta de 0,06%, a US$ 17.005,00. O chumbo era negociado em queda de 1,26%, a US$ 2.044,50. O estanho perdia 0,11%, a US$ 32.385,00. O zinco registrava ganho de 0,37%, a US$ 2.883,00 a tonelada.
