Os contratos futuros de cobre fecharam em queda nesta segunda-feira (30), após ganhos singelos da semana passada. Em pregão com liquidez limitada, o dólar americano um pouco mais forte pressionou os preços do metal para baixo.
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O cobre para março fechou em queda de 0,70%, a US$ 4,0930 a libra-peso, na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex). O cobre para três meses era negociado em baixa de 0,63%, a US$ 8.924,50 a tonelada, na London Metal Exchange (LME), por volta das 15h00 (de Brasília).
A atenção dos traders está agora firmemente voltada para 2025 e para a chegada de novos catalisadores, dizem os observadores do mercado. O foco especial será a extensão da capacidade da China de impulsionar seu setor imobiliário enfraquecido com novos estímulos fiscais e a perspectiva de uma iminente guerra comercial entre os EUA e a China, sob o comando do presidente eleito Donald Trump.
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No radar para o ano que se inicia, o governo chinês informou, no último sábado, que reduzirá as tarifas de importação de etano e certas matérias-primas recicladas de cobre e alumínio. O Ministério das Finanças diz que haverá ajustes em várias categorias de tarifas de importação, com vigência a partir de 1º de janeiro.
No mesmo horário, a tonelada do alumínio caía 0,27%, a US$ 2.550,00. A do estanho avançava 1,09%, a US$ 29.235,00. A do zinco tinha queda de 0,64%, a US$ 3.020,50. A tonelada do chumbo tinha recuo de 1,02% a US$ 1.946,00. E o níquel subia 0,95%, a US$ 15.450,00.
Com informações da Dow Jones Newswires