Os contratos futuros de cobre terminaram a sessão em queda, prejudicados pela volta da valorização do dólar nesta segunda-feira (05). O alívio das restrições contra a covid-19 na China, por sua vez, estancou as perdas.
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O cobre para março fechou em queda de 1,44%, em US$ 3,7950 a libra-peso, na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex). Na London Metal Exchange (LME), o cobre para três meses perdia 1,43%, a US$ 3,8505 a tonelada, às 15h04 (de Brasília).
A CMC Markets destaca que o dólar recuou das mínimas, após os rendimentos dos Treasuries subirem e diante dos sinais mistos provenientes dos dados econômicos do setor de serviços dos Estados Unidos. Apesar de a divisa americana ter voltado a avançar hoje, a Convera acredita que o “debate em andamento sobre as perspectivas para a política do Federal Reserve (Fed) pode manter a situação do dólar instável”.
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Autoridades locais em toda a China estão reduzindo as medidas rígidas de controle do covid-19. Dessa forma, a ANZ Research aponta que muitos investidores estão apostando nas expectativas de uma demanda de cobre acentuadamente maior da segunda maior economia do mundo, enquanto o mercado aguarda a reabertura completa do país.
Entre outros metais negociados na LME, no horário citado a tonelada do alumínio caía 1,86%, a 2.508,50; a do chumbo avançava 0,77%, a US$ 2.230,00; a do níquel subia 1,12%, a US$ 28.465,00; a do estanho tinha alta de 3,05%, a US$ 24.290,00; e a do zinco perdia 0,03%, a US$ 3.106,00.