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Metais: cobre segue aversão a risco e fecha em queda

  • O mau humor de investidores vem meio ao quadro global incerto, onde pesam, principalmente, dúvidas sobre a recuperação econômica com o número de casos de covid-19 ainda elevado

(Estadão Conteúdo)  – Segundo a aversão a risco global desta sessão, os contratos futuros de cobre recuaram nesta terça-feira (20). O mau humor de investidores vem meio ao quadro global incerto, onde pesam, principalmente, dúvidas sobre a recuperação econômica com o número de casos de covid-19 ainda elevado.

O cobre para maio encerrou o dia com perda de 0,57% hoje, a US$ 4,2210 a libra-peso, na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex). No pregão eletrônico da London Metal Exchange (LME), o metal para três meses caía 0,90%, a US$ 9.291,50 a tonelada, por volta das 14h05 de Brasília.

As incertezas sobre a trajetória da economia global e a busca por segurança de hoje pesaram sobre as commodities. Com a pandemia ainda descontrolada em termos globais e após vários dias de bom humor no mercado, investidores realizaram lucros nas bolsas e desfizeram posições em ativos de risco como o metal básico. Pelo lado cambial, o dólar com viés de alta no exterior também prejudicou a demanda pelas commodities, na medida em que as tornam mais caros para detentores de outras divisas.

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No noticiário do setor, em nota enviada hoje a clientes, a Capital Economics destaca que a oferta de alumínio deve voltar a crescer em março, com afrouxamento de restrições à produção em países como a China.

Entre outro metais negociados na LME, no horário citado acima, a tonelada do alumínio recuava 0,90%, a US$ 2.309,00, a do zinco perdia 1,42%, a US$ 2.805,50; a do níquel recuava 1,06%, a US$ 15.955,00, e a do chumbo se desvalorizava 1,51%, a US$ 2.025,50. Já o estanho contrariava os pares e subia 0,31%, a US$ 26.800,00 a tonelada.