

A Minerva (BEEF3) esclarece, em comunicado enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), alguns pontos do processo de aumento de capital, após dúvidas de acionistas. Segundo o documento, a operação poderá alcançar a R$ 2 bilhões com a subscrição particular de até 386.847.196 de novas ações ordinárias, nominativas, escriturais e sem valor nominal. Cada papel terá o preço de emissão de R$ 5,17.
Segundo a companhia, caso o aumento de capital da Minerva seja aprovado, os acionistas terão direito de preferência na subscrição das novas ações, sendo que cada uma ordinária já existente dará ao seu titular o direito de subscrever até 0,65753888989 novas ações ordinárias, durante o período para exercício do direito de preferência.
“Adicionalmente, reforça-se que, uma vez subscritas e integralizadas as ações no âmbito do aumento de capital, os seus subscritores receberão Bônus de Subscrição, a serem emitidos em uma única série, como regra geral na proporção de um Bônus de Subscrição para cada duas ações subscritas”, informa a empresa.
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A Minerva esclarece, ainda, que os Bônus de Subscrição (BEEF11) poderão assegurar aos seus titulares o direito ao recebimento de ações de emissão da companhia mediante o pagamento de preço de exercício, que correspondente ao preço de emissão. Além disso, esses títulos serão negociáveis, inclusive em ambiente da B3, após o respectivo registro e listagem.
“A Minerva (BEEF3) reitera que tanto o direito de subscrição (BEEF1) quanto os bônus de subscrição (BEEF11) são direitos que poderão ser negociados nos mercados regulamentados e, portanto, serão oportunamente precificados, observadas a regulamentação aplicável, por seus titulares”, informou o documento.