O dólar foi negociado em alta nesta quinta-feira (29), ganhando força após uma bateria de dados econômicos afastarem a preocupação com uma recessão nos Estados Unidos e manterem a aposta em corte brando da taxa de juros pelo Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA). O euro cedeu, acelerando o movimento depois que a inflação desacelerou para abaixo de 2% na Alemanha.
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O índice DXY mostrou valorização de 0,25%, a 101,343 pontos. O dólar avançava neste fim de tarde a 144,87 ienes, o euro cedia a US$ 1,1079 e a libra caía a US$ 1,3169.
Entre os dados divulgados hoje, o Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos foi revisado para cima, superando expectativa de analistas. Na Espanha, o índice de preços ao consumidor (CPI) também teve alívio em agosto. Já o sentimento econômico da zona do euro teve inesperado avanço em agosto.
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O iene seguiu pressionado. Dados brandos recentes da economia do Japão levaram a agência de avaliação de risco de crédito Moody’s Ratings a cortar sua previsão de crescimento do país para 2024 de 1,0% para 0,2%, mas manteve a projeção de crescimento do próximo ano em 0,8%. Já o governo do Japão melhorou a avaliação econômica básica do país pela primeira vez em 15 meses, na atualização de agosto do relatório mensal sobre a economia, publicado nesta quinta-feira.
Outra moeda da Ásia foi destaque hoje. O yuan se fortalecia ante o dólar, diante da expectativa por iminente corte de juros do Federal Reserve (Fed). O uso do yuan pelos chineses em transações transfronteiriças atingiu níveis recordes neste ano, à medida que laços mais estreitos com a Rússia fortalecem os esforços de Pequim para internacionalizar sua moeda. Neste fim de tarde, o dólar onshore caía a 7,0964 yuans.
Com Dow Jones Newswires