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Morgan Stanley eleva exposição a ações brasileiras; entenda o que motivou decisão

Banco, contudo, ainda mantém cautela com a região, especialmente após o pacote de tarifas de Trump

Por Beatriz Rocha

11/04/2025 | 21:08 Atualização: 11/04/2025 | 21:08

Morgan Stanley elevou recomendação de ações brasileiras para neutro. Foto: Adobe Stock
Morgan Stanley elevou recomendação de ações brasileiras para neutro. Foto: Adobe Stock

O Morgan Stanley decidiu elevar nesta semana a sua exposição em Brasil dentro do portfólio de América Latina para equal weight (equivalente a neutro). O banco, no entanto, indicou que ainda está cauteloso com as ações da região. “Escolha bem suas apostas – ainda é muito cedo para ter convicção”, alertam os analistas da casa em relatório, recomendando que os investidores busquem opções com  melhor relação risco-retorno.

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A decisão ocorre pelo Morgan Stanley acreditar que o Brasil pode se beneficiar de uma mudança na política doméstica. O banco enxerga que perspectivas de juros mais baixos, tanto no cenário global quanto no local, também são positivas para ações voltadas ao mercado interno. “Um dólar americano mais fraco oferece um impulso adicional para essa tese”, avalia ainda.

Para a casa, no entanto, a possibilidade de um crescimento global mais reduzido – devido às tarifas impostas por Donald Trump e seus efeitos sobre o petróleo e outras commodities – continua sendo um risco importante.

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Além de alterar a exposição ao Brasil, o Morgan Stanley também revisou o México para peso neutro, após uma melhora na relação risco-retorno com a desvalorização do dólar no país. “Acreditamos que o México pode se beneficiar no longo prazo do aumento das tensões comerciais com os Estados Unidos, apesar de reformas domésticas heterodoxas”, diz.

Mudanças na carteira

Em seu portfólio de ações, o banco aumentou a exposição ao setor financeiro e de utilities (saneamento básico e energia), ampliando o peso de papéis do Itaú (ITUB), XP (XP) e Eletrobras (ELET3). Já o BTG Pactual (BPAC11) foi incluído na carteira, à medida que o Morgan Stanley se prepara para um cenário de juros mais baixos, tanto global quanto localmente.

O banco acredita que o modelo de negócios diversificado e resiliente do BTG deve mitigar o impacto negativo nas margens decorrente da queda dos juros. “Além disso, no longo prazo, a tese de crescimento da receita continua atraente, impulsionada pelo aumento da penetração e sofisticação do mercado de capitais e da indústria de gestão de ativos no Brasil, onde o BTG possui uma franquia forte e liderança de mercado”, destaca.

Outra ação adicionada foi a da SLC Agrícola (SLCE3), produtora e exportadora de commodities de baixo custo, com receita dolarizada. O Morgan Stanley destaca que a colheita de soja no Brasil está acima da média histórica, o que pode levar a uma revisão positiva nas estimativas da empresa para a safra 2024/25. Além disso, as tarifas impostas por Trump também podem gerar um prêmio de preço acima da média para produtos agrícolas brasileiros, como soja e milho, ao longo do tempo.

Para adicionar SLCE3, o banco retirou as ações da Adecoagro (AGRO) da carteira. Outro papel excluído foi o Bancolombia (CIB), instituição financeira da Colômbia. “Retiramos a ação após realizarmos lucros com o forte desempenho no acumulado do ano. Além disso, estamos preocupados com o rumo fiscal da Colômbia e as tendências fiscais atuais podem se deteriorar em um cenário de preços mais baixos para o petróleo”, explica o Morgan Stanley.

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