Oi (OIBR4) quer agrupar ações na proporção de 50 para 1; Veja o motivo

A proposta de grupamento tem por objetivo principal o enquadramento da cotação das ações de emissão em valor igual ou superior a R$ 1 por unidade. Isso permitirá também que as ações voltem a atender um dos critérios para que sejam elegíveis à composição de índices de mercado, como o Ibovespa.

Caso aprovado pela AGE, o capital social da Oi, de 6.603.037.459 ações, passará a ser dividido em 132.060.748 ações, sendo 128.906.204 ON, nominativas e sem valor nominal de emissão e 3.154.544 PN, nominativas e sem valor nominal de emissão.

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Depois disso, será concedido prazo, acima de 30 dias, para que os detentores de ações possam ajustar suas posições, por espécie, em lotes múltiplos de 50 ações, mediante negociação na B3, de forma a permanecerem integrando o quadro acionário após a efetivação do grupamento (Período para Livre Ajuste).

As ações passarão a ser negociadas grupadas a partir do primeiro pregão subsequente ao encerramento do Período para Livre Ajuste. Transcorrido esse período, as eventuais frações de ações resultantes do grupamento serão reagrupadas em números inteiros e vendidas em ambiente na B3, em quantos leilões forem necessários para liquidação do montante total, sendo os valores resultantes da alienação dessas frações de ações disponibilizados de forma proporcional aos respectivos acionistas, após a liquidação financeira da venda.

Informações adicionais sobre prazos e condições para ajuste das posições decorrentes do grupamento e sobre os leilões das frações e disponibilização dos recursos deles resultantes serão divulgadas oportunamente, após a realização da AGE, informou a Oi em fato relevante divulgado nesta segunda.

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