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- Plano anterior, de 2020 a 2024, previa R$ 20 bilhões a US$ 30 bilhões em venda de ativos
(Estadão Conteúdo) – A Petrobras elevou o valor que pretende arrecadar com a venda de ativos no seu Plano Estratégico 2021-2025, para entre US$ 25 bilhões e US$ 35 bilhões, contra os US$ 20 bilhões a US$ 30 bilhões previstos no plano anterior (2020-2024), informou a diretora de Finanças e de Relações com Investidores, Andrea Almeida.
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“No ano passado, a gente disse que poderia incorporar mais ativos e estamos aí com Marlim [campo de petróleo na bacia de Campos], e continuamos com as refinarias, que são o mais forte do plano, e nos ativos de gás incluímos as rotas [dos gasodutos de escoamento do pré-sal], que não estavam no TCC do Cade, mas vamos fazer ao longo do tempo”, disse Almeida, se referindo ao Termo de Compromisso de Cessação fechado com o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) para quebrar o monopólio da estatal nos setores de refino e gás natural.
Os gasodutos citados se referem aos gasodutos para escoamento de gás natural do pré-sal (Rotas 1, 2 e 3). Ao todo, a Petrobras vai vender 209 campos em terra ou águas rasas, ativos na Argentina, Bolívia, Colômbia e Estados Unidos, o Pólo de Marlim (50%), os campos de Albacora e Albacora Leste e Frade. Além disso, estão à venda oito refinarias, fora participações na Braskem, PBio, BSBios, BR, entre outras. No setor de gás, a empresa listou as vendas dos gasodutos Gaspetro, Ansa, térmicas e a produtora de fertilizantes UFN III.
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