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Tempo Real

Petrobras eleva preço do diesel em 25%; gasolina sobe quase 19%

Alta da gasolina reflete ganhos do petróleo em função da guerra

Por Reuters

10/03/2022 | 10:44 Atualização: 10/03/2022 | 10:51

Foto: Werther Santana/Estadão
Foto: Werther Santana/Estadão

A Petrobras anunciou nesta quinta-feira que elevará os preços do diesel em cerca de 25% em suas refinarias, enquanto os valores da gasolina deverão subir quase 19%, na esteira dos ganhos nas cotações do petróleo no mercado internacional em função da guerra na Ucrânia.

Leia mais:
  • Petrobras evita repassar volatilidade do petróleo a preço do combustível
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A Petrobras afirmou que aumentará o preço médio do diesel para 4,51 reais o litro, ante 3,61 reais o litro. No caso da gasolina, o valor passará a 3,86 reais o litro, ante 3,25 reais, ambos vigorando a partir de sexta-feira.

A empresa relatou ainda que o preço médio de venda do GLP (gás de cozinha) para as distribuidoras passará de 3,86 reais para 4,48 reais por kg.

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A Petrobras disse em nota que, apesar da disparada dos preços do petróleo e seus derivados em todo o mundo, nas últimas semanas, a empresa decidiu não repassar a volatilidade do mercado de imediato, porém o reajuste foi necessário para garantir o abastecimento do mercado, uma vez que a empresa não garante todo o suprimento, que depende de importações.

“Após serem observados preços em patamares consistentemente elevados, tornou-se necessário que a Petrobras promova ajustes nos seus preços de venda às distribuidoras para que o mercado brasileiro continue sendo suprido, sem riscos de desabastecimento, pelos diferentes atores responsáveis pelo atendimento às diversas regiões brasileiras: distribuidores, importadores e outros produtores, além da Petrobras”, afirmou.

A empresa disse ainda que esse movimento da Petrobras “vai no mesmo sentido de outros fornecedores de combustíveis no Brasil que já promoveram ajustes nos seus preços de venda”.

A empresa afirmou ainda que os preços de gasolina e diesel serão reajustado após 57 dias sem mudanças. E, no caso do GLP, após 152 dias.

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Dessa forma, “a Petrobras reitera seu compromisso com a prática de preços competitivos e em equilíbrio com o mercado, acompanhando as variações para cima e para baixo”.

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