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Além da extensão do prazo contratual, os aditivos têm como objetivo viabilizar adequações na Unidade Flutuante de Armazenamento e Transferência (FPSO, na sigla em inglês), que atualmente tem potencial de produção superior a 50 mil barris por dia (bpd).
“As melhorias previstas visam a aumentar a confiabilidade e a eficiência de produção, manter a integridade da plataforma, a segurança da operação e a redução das emissões de gases do efeito estufa (GEE). O consórcio prevê o descomissionamento da unidade em 2030”, diz a estatal petroleira.
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Em operação no campo de Tupi desde outubro de 2010, a unidade flutuante de armazenamento e transferência Cidade de Angra dos Reis foi a primeira de grande capacidade a operar no pré-sal da Bacia de Santos, consolidando sua importância na história da exploração offshore no Brasil.
“A celebração destes aditivos está aderente ao Plano de Negócios de 2025 a 2029 e reforça o compromisso da Petrobras e de seus parceiros com a continuidade e expansão de suas operações no campo de Tupi”, informa a Petrobras.
O consórcio de Tupi é formado pela Petrobras (67,216%), Shell (23,024%), Petrogal (9,209%) e PPSA (0,551%). No acumulado de 2025, as ações da Petrobras (PETR4) sobem 3,07%, a R$ 37,30.
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