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Petrobras (PETR4) lucra R$ 35,2 bilhões no 1° tri, alta anual de 48,6%; veja o balanço

Na comparação com o trimestre anterior, companhia reverteu o prejuízo de R$ 17,044 bilhões

Por Denise Luna e Talita Nascimento

12/05/2025 | 19:09 Atualização: 12/05/2025 | 22:06

Petrobras (PETR4)
Foto: Adobe Stock
Petrobras (PETR4) Foto: Adobe Stock

A Petrobras (PETR4) fechou o primeiro trimestre deste ano com lucro líquido de R$ 35,2 bilhões, 48,6% a mais do que há um ano, e reverteu o prejuízo de R$ 17,044 bilhões do trimestre imediatamente anterior, segundo informou a companhia à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) nesta segunda-feira (12).

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O resultado anual da Petrobras foi 15,6% mais alto do que a média de seis instituições consultadas pela Prévias Broadcast (BTG, Itaú BBA, Santander, UBS, Citi e XP).

O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização), que mede a capacidade de geração de caixa da companhia, foi de US$ 61,1 bilhões, alta de 1,7% contra o mesmo período de 2024. O número ficou 5,3% abaixo do previsto. O Ebtida da Petrobras teve avanço de 49,1% em relação ao quarto trimestre de 2024.

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A receita de vendas no período subiu 4,6%, para R$ 123,1 bilhões, frente ao primeiro trimestre de 2024, e 1,5% em relação ao último trimestre do ano anterior. O Prévias Broadcast considera os resultados em linha com o esperado quando a variação é de até 5% para mais ou para menos.

A dívida líquida da Petrobras (PETR4) subiu para US$ 56 bilhões, alta de 7,3% contra o visto no fim de 2024 e 28,4% maior do que no mesmo período do ano passado.

Fluxo de caixa atinge R$ 26 bi no 1tri25, 19,7% menor do que há um ano

A Petrobras informou há pouco, que no primeiro trimestre deste ano, o preço médio do Brent ficou em US$ 75,66 por barril, uma queda de 9,1% em relação ao primeiro trimestre de 2024. O Fluxo de Caixa Livre (FCL) atingiu R$ 26 bilhões, 19,7% menor do que há um ano, informou a estatal.

A empresa deverá sentir ainda mais a queda do preço do petróleo no segundo trimestre do ano, segundo analistas, já que a commodity tem girado em torno dos US$ 60 o barril.

De janeiro a março, a companhia investiu US$ 4,1 bilhões, alta de 33,6% em relação ao mesmo período do ano anterior. Analistas vêm acompanhando de perto o valor dos investimentos da empresa, temendo que o contínuo aumento do Capex prejudique a distribuição de dividendos da companhia.

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O segmento de Exploração & Produção ficou com US$ 3,5 bilhões do investimento total no primeiro trimestre do ano, uma redução de 28,5% em relação ao quarto trimestre de 2024.

“Esse recuo reflete, principalmente, os esforços para o avanço financeiro, concentrado no trimestre anterior, para as plataformas em construção para o campo de Búzios, o que contribuiu para mitigar riscos de atrasos e aumentou o potencial de antecipações”, explicou a empresa.

Já em comparação há um ano, houve um aumento de 41,7% no investimento em decorrência, principalmente, dos avanços em grandes projetos do pré-sal da Bacia de Santos, em especial nos novos sistemas de produção dos Campos de Búzios e de Atapu.

Petrobras: divida líquida aumenta no balanço do 1º tri

A dívida líquida da Petrobras atingiu US$ 56 bilhões no final do primeiro trimestre do ano, aumento de 7,3% em comparação ao trimestre anterior, porém 28% maior do que há um ano, segundo resultado da estatal, divulgado nesta segunda-feira.

Em 31 de março, a dívida bruta alcançou US$ 64,5 bilhões, crescimento de 6,9% em relação a 31 de dezembro de 2024, principalmente em função do início da operação do FPSO afretado Almirante Tamandaré de Búzios 7 e a prorrogação do contrato do FPSO de Cidade de Angra dos Reis até 2030, que resultou no reconhecimento de US$ 3 bilhões (parcela Petrobras) no endividamento da companhia.

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O prazo médio da dívida da Petrobras (PETR4) variou de 12,52 anos em 31de dezembro de 2024 para 12,19 anos em 31 de março deste ano, enquanto o custo médio passou de 6,8% a.a. para 6,9% a.a. no mesmo período. A relação dívida bruta/Ebitda Ajustado foi de 1,45 vez ao final de março de 2025 em comparação com 1,29 vez em 31 de dezembro.

Receita de derivados sobe

A receita de vendas de derivados da Petrobras subiu 6,3% de janeiro a março, alcançando R$ 116,8 bilhões, segundo o resultado da companhia divulgado nesta segunda-feira, 12, na Comissão de Valores Mobiliários. O lucro bruto, porém, cedeu 35,3%, para R$ 7 bilhões, devido à redução da margem de venda.

“Houve menores margens de derivados no mercado interno, principalmente na gasolina, além do volume de vendas ter sido menor em função da sazonalidade típica do primeiro trimestre, impactando, principalmente, gasolina e GLP”, informou a estatal.

O resultado operacional no primeiro trimestre deste ano da Petrobras foi menor que no último trimestre de 2024, refletindo a redução do lucro bruto, parcialmente compensado por menores despesas operacionais. O custo unitário de refino em reais foi 4,2% maior no primeiro trimestre quando comparado ao quarto trimestre de 2024, principalmente em função da menor carga processada (-6,1%) devido à parada geral planejada da Refinaria Abreu e Lima (Rnest).

No segmento de Gás e Energia, a Petrobras registrou um prejuízo de R$ 130 milhões, em linha com o primeiro trimestre de 2024, mas revertendo o lucro de R$ 909 milhões obtido no quarto trimestre do ano passado.

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No primeiro trimestre de 2025 da Petrobras, o lucro bruto do segmento Gás e Energia apresentou uma redução de 37,5% em relação ao do quarto trimestre de 2024, principalmente devido à contabilização de receitas com compromissos contratuais no quarto trimestre; à redução de 8 milhões de metros cúbicos por dia (m³/dia) no volume de gás natural comercializado pela Petrobras, e ao encerramento de contratos de energia no ambiente regulado.

“A redução do volume de vendas de gás natural foi ocasionada pela menor demanda tanto no segmento termelétrico (que reflete um cenário hidrológico mais equilibrado) quanto no não termelétrico (combinada com a maior participação de outros agentes neste mercado)”, explicou a Petrobras (PETR4).

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