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Petróleo fecha em baixa, pressionado por dólar fortalecido com payroll

Na Nymex, o petróleo WTI para março de 2023 fechou em queda de 3,28% (US$ 2,49), a US$ 73,39 o barril

Petróleo fecha em baixa, pressionado por dólar fortalecido com payroll
Foto: Pixabay

Os contratos mais líquidos do petróleo fecharam em baixa após oscilarem entre ganhos e perdas durante o pregão. A commodity foi pressionada pela força do dólar, após o relatório de empregos dos EUA (payroll) apontar um mercado de trabalho mais forte que o esperado pelos analistas e o índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) de serviços do país alimentar o entendimento de que não há um quadro recessivo à frente.

Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o petróleo WTI para março de 2023 fechou em queda de 3,28% (US$ 2,49), a US$ 73,39 o barril, enquanto o Brent para abril, negociado na Intercontinental Exchange (ICE), fechou em baixa de 2,71% (US$ 2,23), a US$ 79,94 o barril. Na variação semanal, as quedas foram de 7,89% e 7,48%, respectivamente.

Depois de perderem valor com o avanço do dólar pós payroll, os contratos de petróleo chegaram a ganhar força e operar no azul, diante da percepção de que a resiliência do mercado de trabalho nos EUA afasta a ideia de recessão. “O robusto ganho de 517 mil vagas no payroll significa que a economia claramente não está tão perto da recessão quanto suspeitávamos”, analisa a Capital Economics. Entretanto, o movimento durou pouco e a commodity voltou ao vermelho, cedendo ao dólar fortalecido.

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Para o Commerzbank, um conjunto de dados “decepcionantes” dos EUA nesta semana, como os de estoque semanais de petróleo do Departamento de Energia (DoE, na sigla em inglês) do país, pesaram sobre a commodity, que finaliza sua segunda semana em queda. Ainda, a melhora da situação dos estoques europeus também contribuíram para a queda do preço.

Entretanto, o banco alemão vê como provável um avanço nos preços do petróleo até que fique claro com que dinâmica a demanda chinesa se recuperará, ou quais serão as consequências do embargo da UE e dos limites de preço ao petróleo russo. A Capital Economics considera que um veto iminente à compra de produtos derivados do petróleo da Rússia pela União Europeia (UE) poderia resultar em um aumento de preços, mas que não deve gerar muita mudança no mercado.

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