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Petróleo fecha em alta, com novas sanções ao óleo russo no radar

O Brent para fevereiro negociado na ICE fechou em alta de 2,48% (US$ 1,89), a US$ 77,99 o barril

Por Natália Coelho, Estadão Conteúdo

12/12/2022 | 17:34 Atualização: 12/12/2022 | 18:22

Foto: Envato Elements
Foto: Envato Elements

Os contratos futuros de petróleo fecharam em alta nesta segunda-feira (12), em sessão marcada com notícias sobre possíveis novas sanções à Rússia por parte do G7 e com a commodity se ajustando após uma série de quedas consecutivas na semana passada.

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Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o petróleo WTI para janeiro de 2023 fechou em alta de 3,03% (US$ 2,15), a US$ 73,17 o barril, enquanto o Brent para fevereiro negociado na Intercontinental Exchange (ICE) fechou em alta de 2,48% (US$ 1,89), a US$ 77,99 o barril.

Em relatório, o Bank of America (BofA) comenta que as sanções ao petróleo russo, os baixos estoques da commodity, a reabertura da China e a disposição da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) de cortar mais a produção deverá manter os preços de energia elevados. A previsão da instituição é que o óleo Brent chegue a uma média de US$ 100 por barril em 2023, valendo US$ 110 na segunda metade do ano.

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Hoje, o G7 afirmou que os países-membros seguem com a intenção de eliminar gradualmente o petróleo bruto e os produtos petrolíferos de origem russa de seus mercados domésticos, mexendo com a oferta da commodity para os mercados das maiores potências. O teto ao petróleo bruto da Rússia entrou em vigor na semana passada.

A TD Securities analisa que, por trás do “caos” do mercado de energia, está uma reavaliação dos prêmios de risco de oferta, após a implementação de sanções atenuadas contra a Rússia. “Dado que ainda não vimos sinais de estabilização em nosso indicador de riscos de fornecimento de energia, os investidores podem continuar a exacerbar a fraqueza nos preços no curto prazo”.

Mais cedo, o diretor-executivo da Agência Internacional de Energia (AIE), Fatih Birol, alertou que a crise energética será “pior” em 2023, com a possibilidade de não haver oferta de gás russo.

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