(Daniela Amorim, Estadão Conteúdo) – Os bens de capital ficaram 2,14% mais caros na porta de fábrica em julho, segundo os dados do Índice de Preços ao Produtor (IPP), que inclui a indústria extrativa e de transformação, divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado ocorre após os preços terem subido 1,01% em junho.
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Os bens intermediários registraram avanço de 1,08% nos preços em julho, ante um aumento de 1,00% em junho.
Já os preços dos bens de consumo subiram 1,28% em julho, depois de uma elevação de 1,02% em junho.
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Dentro dos bens de consumo, os bens duráveis tiveram redução de 0,01% em julho, ante alta de 0,23% no mês anterior. Os bens de consumo semiduráveis e não duráveis aumentaram 1,51% em julho, após a alta de 1,16% registrada em junho.
A elevação de 1,21% do IPP em julho teve contribuição de 0,14 ponto porcentual de bens de capital; 0,64 ponto porcentual de bens intermediários; e 0,44 ponto porcentual de bens de consumo, sendo 0,00 ponto porcentual de bens de consumo duráveis e 0,44 ponto porcentual de bens de consumo semiduráveis e não duráveis.