

Publicidade
CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE
O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) alcançou US$ 249,58 milhões entre abril e junho deste ano, uma queda de 57% na base anual. A margem Ebitda diminuiu 30 pontos porcentuais (p.p.), para 53%.
Já o Ebitda ajustado, que desconsidera os efeitos não recorrentes, caiu 49% no trimestre em comparação ao mesmo intervalo do ano passado, para US$ 275,96 milhões. A margem Ebitda ajustada alcançou 59%, queda 18 p.p. na mesma base de comparação.
Publicidade
Invista em oportunidades que combinam com seus objetivos. Faça seu cadastro na Ágora Investimentos
A receita líquida foi de US$ 470,42 milhões, valor 33% menor a igual período de 2024, reflexo da queda de 22% no preço do petróleo tipo Brent e do volume de vendas em 4% na comparação anual.
Ao final do junho, a dívida líquida da petrolífera era de US$ 2,771 bilhões, resultado US$ 328 milhões maior quando comparado ao primeiro trimestre de 2025. A alavancagem, medida pela dívida líquida por Ebitda ajustado, encerrou o período em 1,8 vez, contra 1,3 vez registrado no trimestre imediatamente anterior.
A produção total da Prio entre abril e junho foi de 100.095 mil barris de óleo equivalente por dia (boed), alta de 11,47% ante o mesmo trimestre de 2024. Do total, a maior produção foi no Campo Peregrino, onde a companhia possui 40%, com 39.215 mil boed.
O custo de produção, conhecido como lifting cost, encerrou o segundo trimestre em US$ 13,8 por barril, um aumento de 81% quando comparado ao mesmo intervalo do ano anterior.
Publicidade
No período, a Prio (PRIO3) vendeu 8,2 milhões de barris, sendo 3,6 milhões de Peregrino, 2,4 milhões de Frade, 1,4 milhão de Albacora Leste, além de 780 mil do cluster Polvo e Tubarão Martelo. O preço médio do Brent de referência no período foi de US$ 65,84, 23% abaixo do registrado um ano antes.
Invista em informação
As notícias mais importantes sobre mercado, investimentos e finanças pessoais direto no seu navegador