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O banco vê que os riscos do ativo estão melhor precificados, com os papéis negociados a um múltiplo de 18 vezes o preço sobre lucro para 2026, o que não significa, ressalta a casa, que as preocupações com margens mais fracas, desaceleração da receita e incertezas regulatórias tenham terminado.
“Antes do segundo trimestre, que acreditamos poder ser ‘melhor do que o temido’, monitoraremos a consistência no crescimento do lucro bruto, o que pode eventualmente indicar um melhor equilíbrio entre investimentos em preços e lucratividade no curto prazo”, afirmam os analistas Leandro Bastos e Renan Prata.
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A dupla estima que, para o segundo trimestre, as vendas maduras cresçam 5% ante o período anterior, apesar dos preços mais baixos por causa de um calendário mais ameno. As margens brutas devem manter estabilidade, caindo 80 pontos-base na comparação anual, segundo o esperado pelo Citi.
O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) recorrente projetado pelo banco é de R$ 818 milhões, e o lucro ajustado, de R$ 303 milhões, ambos ainda impactados pelas elevadas despesas financeiras.
Sobre o risco de que supermercados possam vender produtos farmacêuticos, os analistas ponderam que é difícil prever o sucesso em obter aprovações. “A execução na forma atual do projeto de lei também deve apresentar um desafio, principalmente ao considerar sua última inclusão de espaço dedicado na loja e supervisão por um especialista em farmácia”, concluem sobre RD Saúde (RADL3).
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