

O mercado de câmbio sustenta a demanda por proteção em manhã de liquidez reduzida, o que ajuda a apoiar alta firme do dólar, acima de R$ 6,16.
O head de câmbio da HCI Invest, Anilson Moretti, destaca que o real tem o pior desempenho frente ao dólar entre os principais pares emergentes devido à deterioração da percepção sobre a política fiscal do governo Lula.
Investidores precificam que o governo não atingirá os R$ 70 bilhões de economia após as alterações no pacote fiscal no Congresso, o que levanta dúvidas sobre o cumprimento das metas fiscais em 2025 e 2026.
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O fluxo cambial negativo de investidores estrangeiros e a valorização externa do dólar no mercado de câmbio e dos juros dos Treasuries (títulos da dívida estadunidense) também contribuem para a alta do dólar.