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Comprada em 2021 por Nelson Tanure, a Alliança (antiga Alliar) é uma peça importante dentro de sua estratégia de investimentos, disseram à Broadcast fontes que não quiseram ter o nome revelado.
A companhia é dona de marcas relevantes no segmento de diagnósticos, como os laboratórios CDB e Rede Brasileira de Diagnósticos (RDB), por exemplo. No passado, a companhia já havia sido alvo da Rede D’Or, mas o empresário e investidor levou a melhor e ficou com a companhia.
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Hoje a empresa é cuidada de perto pela filha do empresário, Isabella Tanure Correa, que é médica e tem seus próprios planos de crescimento para o negócio. Procurada, a Alliança informou que “não tem conhecimento de qualquer negociação em curso”.
Já a Dasa, da família Bueno, tem uma parceria com a Amil para a formação da Rede Américas, joint venture que atua no segmento de hospitais. Além disso, a empresa tem obtido sucesso com uma reestruturação de passivos, por meio da venda de negócios menos lucrativos e foco em seu escopo principal de atuação.
Procurada, a empresa negou qualquer negociação com a Rede D’Or e disse que “qualquer informação oficial será divulgada por meio de fato relevante ou comunicado ao mercado”.
No final de semana, o colunista do jornal O Globo, Lauro Jardim, publicou uma nota sobre o interesse da Rede D’Or em buscar outras oportunidades no segmento de diagnósticos, diante de desacertos com acionistas do Fleury para a fusão das empresas.
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Entre as opções colocadas para o grupo de Jorge Moll estariam a Dasa e a Alliança. A notícia afetou o humor dos investidores e levou os papéis do Fleury (FLRY3) a fecharem o pregão de hoje, 20, em queda de 4,49%, a R$ 14,88 por ativo. Já os da Rede D’Or (RDOR3) subiram 0,15%, para R$ 40,85 cada papel.
Pela manhã, o Fleury havia emitido um comunicado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) informando ao mercado que “apesar de existirem tratativas, não há qualquer decisão de sua administração de suspender, seguir ou não seguir com qualquer transação envolvendo a Rede D’Or (RDOR3)“. Procurado, o grupo hospitalar não respondeu até a publicação deste texto.
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