Rede D'Or (RDOR3) tem alta de 59,8% no lucro do 3º trimestre; veja o balanço

O Ebitda (lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização) totalizou R$ 2,497 bilhões no período, alta de 30,6% na comparação anual. Já o Ebitda ajustado foi de R$ 2,443 bilhões, avanço de 18%. A margem Ebitda ajustado ficou em 18,5%, 1,3 ponto porcentual acima de um ano antes.

A receita líquida, por sua vez, foi de R$ 13,205 bilhões, avanço de 9,9% sobre o reportado no mesmo período de 2023. O resultado financeiro foi negativo em R$ 390,7 milhões no terceiro trimestre, 9,8% menor que o mesmo período do ano passado.

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Ao final de setembro, o saldo consolidado da dívida bruta da Rede D’Or foi de R$ 64,640 bilhões, apresentando expansão de 3,6% frente ao resultado apurado ao final de setembro de 2023. Quando comparada ao segundo trimestre de 2024, a dívida bruta apresentou queda de 2%.

Considerando a posição consolidada do caixa líquido de provisões técnicas de previdência, a dívida líquida encerrou o trimestre em R$ 10,316 bilhões, apresentando queda de 3,8% frente a setembro de 2023 e queda de 10,09% ante junho deste ano. O índice de alavancagem atingiu 1,3 vez no período, ante 1,6 vez ao final do segundo trimestre.

Operacional

A Rede D’Or terminou o terceiro trimestre com 12.724 leitos totais, um incremento 819 de leitos (+6,9%) frente ao final do segundo trimestre deste ano.

Já a taxa de ocupação dos leitos hospitalares atingiu 78,6% no terceiro trimestre, em linha com a média para mesmos períodos do ano na série histórica, e 1,5 p.p. abaixo da ocupação apurada no terceiro trimestre do ano passado. Em comparação ao trimestre anterior, a taxa de ocupação apresentou redução de 5,8 p.p., seguindo a tendência sazonal histórica.

Em relação ao ticket médio, calculado a partir da receita bruta total e do número de pacientes-dia, a Rede D’Or apresentou evolução de 8,8% ante julho a setembro de 2023 e alta de 8,9% frente ao período entre abril e junho deste ano.

Já a SulAmérica encerrou o terceiro trimestre de 2024 com aproximadamente 5,2 milhões de beneficiários em saúde e odonto, aumento de 4,6% no ano contra ano. Já a sinistralidade consolidada foi de 82,1% no final de setembro, melhora de 4,0 p.p. na comparação anual.

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