A ministra do Planejamento, Simone Tebet, confirmou que os parâmetros do novo arcabouço fiscal já virão em lei complementar, como adiantou o Estadão.
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Dentre os parâmetros, ela citou a regra que permite que o aumento das despesas em cada ano de até 70% do crescimento das receitas do ano anterior, respeitando o piso de avanço real de 0,6%, e também a trava que reduz esse porcentual para 50% caso a meta fiscal do ano anterior seja descumprida.
“Esses parâmetros todos estão vindo por lei complementar e sempre foi assim. Tem uma saída para 2026, que eu não posso adiantar agora, mas está no texto.”
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Conforme mostrou o Estadão, a lei complementar pode trazer a possibilidade de mudança dos parâmetros por lei ordinária a partir do próximo governo.
Segundo Tebet, a expectativa inicial é de que ela também participe, junto com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, da entrega do texto do arcabouço ao Congresso Nacional no Planalto, após a reunião sobre segurança nas escolas