Os juros futuros começam a semana em leve alta, influenciados pela curva de juros dos Treasuries, que abre após o comentários mais duros ou hawkish do presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central americano), Jerome Powell, reiterando no último domingo (04) que um corte na taxa de juros americana em março “não é o mais provável”.
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A fala de Powell vem após o relatório de emprego dos EUA, o payroll, mais forte, divulgado na última sexta-feira (03). “Se o Comitê de Política Monetária (Copom) já havia indicado uma preocupação com o cenário externo, após o payroll de sexta a preocupação para a ser triplicada. Correlação com movimento externo deve seguir bastante alta”, afirma em relatório o Luis Felipe Laudisio, co-gestor da Warren Investimentos.
O dólar, por sua vez, sobe ante o real e maioria das moedas. Às 9h10, a taxa do contrato de depósito interfinanceiro (DI) para janeiro de 2025 marcava máxima de 9,990%, de 9,978%, e o para janeiro de 2027 subia para máxima de 9,900%, de 9,862% no ajuste anterior. O DI para janeiro de 2029 subia para máxima de 10,335%, de 10,299% no ajuste de sexta.
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