Os juros futuros avançam nesta manhã, embora com menos intensidade do que logo após a abertura, influenciados pelo tom mais hawkish ou duro do Federal Reserve e do seu presidente, Jerome Powell, sinalizando início de aperto monetário nos Estados Unidos em março e outros aumentos são esperados ao longo do ano.
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Segundo economistas consultados pelo Broadcast/Estadão, esse é o principal driver no mercado de juros e as questões ligadas ao fiscal, especialmente a proposta para redução do preço dos combustíveis segue no radar, mas desdobramentos mais concretos devem vir apenas após o fim do recesso no Congresso.
Há ainda expectativa com o leilão de LTN e NTN-F do Tesouro (11h00). Às 10h13, a taxa do contrato de depósito interfinanceiro (DI) para janeiro de 2027 subia a 11,12%, de 11,09% no ajuste de ontem.
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O DI para janeiro de 2025 subia a 11,13%, de 11,04, e o para janeiro de 2023 avançava para 12,18%, de 12,02% no ajuste anterior.
O juro da T-note de 2 anos subia a 1,194%, ante 1,127% no fim da tarde de ontem, enquanto o da T-note de 10 anos caía a 1,822%, de 1,855%, e o do T-bond de 30 anos recuava a 2,122%, de 2,177%.