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Treasuries fecham mistos, com leilão e falas do presidente do Fed em foco

Os títulos dos trechos mais longos da curva projetavam leve alta, enquanto os de curto prazo cediam

Treasuries fecham mistos, com leilão e falas do presidente do Fed em foco
Juros (Foto: Adobe Stock)

Os rendimentos dos Treasuries (títulos de renda fixa de dívida pública do governo norte-americano) de curto prazo cediam no fim da sessão desta terça-feira (9), com os sinais de demanda em leilão primário de papéis da dívida americana atenuando o efeito altista visto após declarações do presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA), Jerome Powell. Os títulos dos trechos mais longos da curva projetavam leve alta.

Neste fim de tarde, o retorno da T-note de 2 anos estava em 4,622%, ante patamar de 4,628% perto do horário de fechamento das bolsas de Nova York ontem. Na T-note de 10 anos, a taxa projetada era de 4,294%, ante 4,274% ontem. O rendimento do T-bond de 30 anos oscilava em torno de 4,488%, ante 4,461% na véspera.

O Departamento do Tesouro dos EUA fez nesta tarde um leilão de US$ 58 bilhões em T-notes de 3 anos. Segundo o BMO Capital Markets, o leilão encontrou demanda acima da média recente.

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Os juros dos Treasuries tocaram as máximas da sessão em meio a comentários de Powell em testemunho ao Senado dos EUA. Em sua fala de abertura, Powell reiterou que o Fed enxerga progresso na desaceleração da inflação, mas que as decisões sobre os juros americanos serão tomadas de reunião em reunião e seguem dependentes dos indicadores econômicos. “Mais dados positivos poderiam fortalecer a nossa confiança na inflação se movendo de forma sustentável em direção a 2%”, a meta de inflação americana.

A evolução das expectativas sobre o momento e o ritmo das mudanças na política de taxas de juro sublinha a necessidade de uma abordagem de investimento dinâmica nos próximos meses, afirma a Goldman Sachs Asset Management em relatório. “A incerteza sublinha o papel defensivo dos títulos governamentais e das moedas percebidas como portos seguros, como o dólar americano”, escreveram analistas da unidade do Goldman. A GS Asset espera que a desinflação nos Estados Unidos continue e que as taxas sejam reduzidas antes do final do ano.

Com informações da Dow Jones Newswires

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