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Assim, o BBA manteve recomendação de outperform (equivalente à compra) para Vale e elevou preço-alvo do American Depositary Receipts (ADRs, recibos que permitem que investidores consigam comprar nos EUA ações de empresas não americanas) negociado na Bolsa de Nova York (Nyse) para US$ 14, visando potencial de valorização de 22%, o que, combinado com o rendimento de dividendos previsto de 7% para 2026, resulta em retorno atrativo ao acionista de 29%, explicam os analistas Daniel Sasson, Edgard Pinto de Souza e Marcelo Furlan Palhares, em relatório.
O time do Itaú BBA também aumentou a estimativa de Ebitda (lucro antes de juros, depreciação, amortização e impostos) para 2026 em 4% e um rendimento médio anual de fluxo de caixa livre (FCF), excluindo desembolsos para Mariana e Brumadinho (MG), em torno de 10% para 2026-2028, o que poderia se traduzir em um rendimento médio de dividendos de 7%.
“Vemos as ações sendo negociadas a um atraente múltiplo que a relação entre valor da empresa e Ebitda em 4 vezes para o próximo ano”, avaliam os analistas.
Por outro lado, o banco acredita que há espaço limitado para dividendos extraordinários da Vale (VALE3) no curto prazo.
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