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Lucro da Vale (VALE3) no 2º trimestre tem queda de 24% na comparação anual

A receita líquida de vendas no 2T25 somou US$ 8,804 bilhões, queda de 11% ante igual período de 2024 e 8% a mais na comparação trimestral

Por Juliana Garçon, Marcia Furlan e Talita Nascimento

31/07/2025 | 19:40 Atualização: 31/07/2025 | 20:38

Vale (VALE3) (Foto: Adobe Stock)
Vale (VALE3) (Foto: Adobe Stock)

A Vale (VALE3) registou lucro líquido atribuível de US$ 2,117 bilhões, recuo de 24% na comparação anual e avanço de 52% ante o trimestre imediatamente anterior. A mineradora apresentou lucro líquido (proforma) de US$ 2,117 bilhões no segundo trimestre deste ano, avanço de 6% ante igual período de 2024. Na comparação trimestral, a mineradora avançou 44% nesse indicador.

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“Entregamos mais um trimestre sólido, refletindo nosso foco na excelência operacional e na disciplina de execução, seguindo no caminho certo para cumprir nossos guidances de 2025”, afirmou o CEO Gustavo Pimenta no release que acompanha os resultados da Vale no 2º trimestre de 2025.

O Ebitda da Vale (lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado ficou em US$ 3,386 bilhões, com queda de 15% ante igual período de 2024 e alta de 9% na comparação trimestral. O Ebitda proforma foi de US$ 3,424, queda anual de 14% e alta trimestral de 7%. O CEO ressaltou ainda que, conforme a empresa avança na estratégia de fortalecimento do “portfólio flexível de produtos”, entrega redução de custos.

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“Ao mesmo tempo em que construímos uma maior resiliência, que nos ajudará a navegar bem em qualquer cenário de mercado”, acrescentou. A receita líquida de vendas da Vale no segundo trimestre de 2025 somou US$ 8,804 bilhões, queda de 11% ante igual período de 2024 e 8% a mais na comparação trimestral.

Investimentos no 2T25 são de US$ 1,053 bi, redução de 21%

A mineradora Vale realizou no segundo trimestre deste ano US$ 1,053 bilhão em investimentos, uma redução de 21% ante igual período de 2024, informou a mineradora em sua divulgação de resultados nesta quinta-feira, 31. O resultado refletiu as iniciativas de eficiência em andamento, de acordo com a companhia.

Os investimentos em projetos de crescimento totalizaram US$ 238 milhões, recuo de 27% na comparação anual, principalmente em decorrência de menores desembolsos no segmento de Soluções de Minério de Ferro, com o ramp-up da mina de Capanema (MG) e com menores gastos no projeto Serra Sul+20, no Pará.

Os investimentos de manutenção totalizaram US$ 815 milhões, recuo anual de 19%, principalmente devido a menores gastos em níquel com o comissionamento do projeto de Expansão da Mina de Voisey´s Bay (VBME), no Canadá.

O guidance de Capex para 2025 permanece em US$ 5,9 bilhões.

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A Vale reduziu as suas estimativas para o custo all-in do cobre em 2025 e passou a esperar que ele fique entre US$ 1.500/t a US$ 2.000/t, frente a projeção anterior de US$ 2.800/t a US$ 3.300/t.

Segundo a companhia, a atualização reflete o sólido desempenho operacional do negócio e os preços do ouro como subproduto acima das expectativas. Todas as demais estimativas divulgadas anteriormente pela Vale permanecem inalteradas.

A dívida líquida expandida da Vale (que inclui provisões para Brumadinho e Fundação Renova) terminou o segundo trimestre de 2025 em US$ 17,448 bilhões, aumento de 19% ante o mesmo intervalo de 2024. A cifra foi US$ 800 milhões menor que no primeiro trimestre do ano, em razão, principalmente, da geração de fluxo de caixa livre.

Custos e despesas: recuo de 7%

A Vale registrou no segundo trimestre custos e despesas – excluindo Brumadinho e descaracterização de barragens – de US$ 6,462 bilhões, recuo de 7% em relação a igual período de 2024.

De abril a junho deste ano, as despesas relacionadas a Brumadinho e à descaracterização de barragens somaram US$ 38 milhões, frente a uma linha positiva de US$ 1 milhão no segundo trimestre de 2024.

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A companhia afirma que o Acordo de Reparação Integral de Brumadinho continua avançando, com aproximadamente 77% dos compromissos acordados concluídos até o segundo trimestre e em linha com os prazos previstos no acordo. São R$ 3,9 bilhões que já foram pagos em indenizações individuais desde 2019.

A companhia também afirma que o programa de reparação da Samarco continua progredindo, com R$ 60 bilhões desembolsados até 30 de junho de 2025. “O Programa de Indenização Definitiva (PID) superou as expectativas iniciais, com a adesão formal de mais de 290.000 indivíduos. O alto nível de engajamento contribui para a continuidade da resolução das reivindicações subjacentes por meio de um processo transparente e estruturado”, diz o documento de balanço da companhia.

As provisões com Brumadinho ficaram em US$ 2,129 bilhões no trimestre, um recuo 12% ante o mesmo período do ano anterior.

As provisões de Samarco atingiram US$ 3,279 bilhões, cifra 12% menor que no segundo trimestre de 2024. A companhia ainda detalha que foram reconhecidos US$ 195 milhões nesse montante de provisão no trimestre, em grande parte devido a uma revisão dos desembolsos para concluir iniciativas do Programa de Indenização Definitiva (PID).

Vale aprova uso de instrumentos financeiros em apoio ao programa de recompra de ações

O conselho de administração da Vale autorizou o uso de um ou mais instrumentos financeiros relacionados a negociações de valores mobiliários da Vale, em apoio à estratégia de execução do programa em curso de recompra de até 120 milhões de ações ordinárias.

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Os instrumentos são contratos de Total Return Equity Swap (TSR), Enhanced Share Repurchase (ESR) e Accelerated Share Repurchase (ASR), que poderão ser celebrados até um volume máximo de ações de emissão da companhia que, somado às ações recompradas diretamente, respeite o volume total estabelecido para o programa.

“Essa iniciativa traz opcionalidades à execução do programa de recompra de ações em andamento e reitera a confiança contínua da administração nas perspectivas de negócios da Vale, enquanto evidencia o compromisso da administração com a alocação de capital disciplinada e com a criação e o compartilhamento de valor com os acionistas da companhia”, acrescenta a Vale no documento.

O Total Return Equity Swap é um contrato em que a empresa recebe o retorno total das ações de emissão da Vale negociadas na B3, equivalente à variação de preço acrescido de dividendos, de uma contraparte (banco), que, em troca, recebe pagamentos baseados em uma taxa fixa ou flutuante.

No Enhanced Share Repurchase (ESR), a empresa utiliza um banco, que executa a recompra total ou parcial de ações e/ou American Depositary Receipts (ADRs) de forma otimizada, garantindo um desconto em relação ao preço médio de mercado. O recebimento e pagamento das ações e/ou ADRs pela Vale ocorre ao longo da execução.

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E o Accelerated Share Repurchase (ASR) é um contrato em que a empresa paga antecipadamente uma quantia a um banco, para recomprar um número predeterminado de suas ações e/ou ADRs. O banco entrega os papéis à empresa imediatamente, alugando essas ações e/ou ADRs do mercado, com preço final da recompra ajustado pelo preço médio ponderado por volume (VWAP) ao longo de um período, podendo incluir ajustes de preço via pagamento, derivativo (swap) ou entrega adicional de ações.

Segundo a empresa, o efeito econômico esperado para as operações de ESR e ASR é a aceleração da execução do programa de recompra, com o aumento das ações em tesouraria a correspondente diminuição do número de ações de emissão da Vale em circulação.

A utilização de Equity Swap permite que a Vale amplie a sua exposição econômica às próprias ações sem a necessidade de adquiri-las, proporcionando maior flexibilidade financeira e reduzindo o impacto imediato no caixa.

 

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