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A operação seria feita por meio dos fundos GIP Horizon e GIP Horizon I, constituídos pela Global Infrastructure Management (GIM) para este fim. A GIM, por sua vez, é controlada pela BlackRock. O percentual de participação a ser adquirido e os valores do negócio não foram detalhados.
Ao órgão antitruste, a Vale afirmou que a operação “garante volume estratégico de geração de energia para manter a sua matriz elétrica, que é 100% baseada em fontes renováveis no Brasil”. Já o GIP disse que o negócio “representa oportunidade de expandir a sua atuação, diversificar suas matrizes e aumentar a sua capacidade de geração de energia renovável para acompanhar a crescente demanda por energia limpa no Brasil”.
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A Aliança Energia da Vale (VALE3) atua nos mercados de geração e comercialização de eletricidade, e tem sede em Belo Horizonte, Minas Gerais. Segundo informou ao Cade, na data do fechamento da operação, disporá de ativos operacionais de geração de energia elétrica, incluindo sete usinas hidrelétricas, três parques eólicos e um solar.
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