O S&P 500 rondava máximas recordes nesta terça-feira (28), com a confiança na economia dos Estados Unidos ajudando investidores a afastar preocupações sobre interrupções de viagens e fechamentos de lojas causados pela variante Ômicron do coronavírus, com Wall Street estendendo um rali de quatro dias em meio a baixos volumes de negociação.
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O Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos EUA encurtou o tempo de isolamento recomendado para norte-americanos com casos assintomáticos de Covid-19 para cinco dias, ante orientação anterior de dez dias.
A atualização da orientação do CDC, associada às aprovações de novos comprimidos e mais vacinas contra a covid-19, ajudou o mercado a olhar além dos milhares de cancelamentos de voos e do fechamento das lojas da Apple em Nova York devido ao aumento de casos da doença, deixando os três principais índices de Wall Street a caminho de ganhos mensais.
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“Esta mudança de política está enviando a mensagem de que (a Covid) está se tornando mais parecida com a gripe e menos com as variantes que vimos no início, quando não tínhamos tratamentos, nem vacinas e era muito mais mortal”, disse Thomas Hayes, membro gerente da Great Hill Capital, em Nova York.
O S&P 500 e o Nasdaq registraram na segunda-feira sua melhor sequência de quatro dias desde novembro de 2020, com o S&P 500 fechando em pico histórico.
Entre os 11 principais setores do S&P 500, oito eram negociados em alta nesta terça-feira, com o índice financeiro liderando os ganhos.
Às 12h45 (de Brasília), o índice Dow Jones subia 0,48%, a 36.476,78 pontos, enquanto o S&P 500 ganhava 0,15%, a 4.798,30 pontos. O índice de tecnologia Nasdaq Composite recuava 0,05%, a 15.863,71 pontos.
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