Para julho, a corretora fez algumas alterações nas carteiras: na Top 10 adicionou Suzano (SUZB3), com peso de 5% na carteira, e removeu Gerdau (GGBR4). A adição da primeira foi motivada pela melhora recente nas ações, impulsionada pela valorização do ativo após a empresa desistir da aquisição da International Paper (IP), o que, conforme análise da XP, afetava negativamente as ações no curto prazo.
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A XP mantém uma visão positiva sobre os preços da celulose, destacando o aumento de 3% no preço da celulose de fibra curta em comparação mensal, impulsionado por um equilíbrio apertado entre oferta e demanda devido a fatores como a crise no Mar Vermelho, greves portuárias na Finlândia, entre outros, apesar dos possíveis impactos de novas capacidades de produção. Adicionalmente, o cenário de câmbio depreciado é visto como favorável para os resultados da empresa.
Sobre Gerdau, a corretora aponta que a performance das ações da empresa foi influenciada pela redução de 6% nos preços do aço longo no Brasil em base mensal, juntamente com a desaceleração do mercado interno de vergalhão de aço.
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A carteira ‘Top 10’ da XP é composta ainda por Banco do Brasil (BBAS3) (10% de peso), Copel (CPLE6) (10%), Grupo Mateus (GMAT3) (10%), Iguatemi (IGTI11) (10%), Itaú Unibanco (ITUB4) (15%), Petrobras (PETR4) (10%), Petrorio (PRIO3) (10%), Sabesp (SBSP3) (10%), Smartfit (SMFT3) (10%) e Suzano (SUZB3) (5%).
Na carteira de Dividendos, a XP incluiu B3 (B3SA3) e reduziu Copasa (CSMG3); em Small Caps Orizon (ORVR3) substituiu Iguatemi; e em ESG adicionou B3 e removeu Yduqs (YDUQ3).