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Abertura de Mercado: Não é bem assim, diz Trump

A operação possui validade apenas para o pregão desta quinta-feira (24)

Após a euforia de ontem, os principais mercados acionários devolvem parte da alta forte nesta manhã de quinta-feira, depois que o secretário do Tesouro americano, Scott Bessent, afirmou que Donald Trump não se ofereceu para remover as tarifas sobre a China unilateralmente e que um reequilíbrio comercial completo pode levar de dois a três anos. Enquanto isso, a China disse nesta madrugada que Washington deve revogar todas as tarifas se quiserem resolver os problemas entre os dois países, restabelecendo a dúvida entre os investidores.

Em outros mercados, o dólar volta a cair frente às demais moedas, após dois dias de recuperação, os rendimentos dos Treasuries recuam, os contratos futuros do petróleo sobem após a queda da véspera com tarifas e Opep+ no radar, enquanto os preços futuros do minério de ferro tiveram variação discreta negativa de 0,28% na madrugada em Dalian, cotados aos US$ 98,86 por tonelada.

Esse vai e vem na trama das tarifas americanas, somado aos sinais mistos entre as principais commodities, não deve contribuir para um bom desempenho dos ativos locais hoje –de fato, o EWZ, principal ETF brasileiro negociado em Nova York, operava estável no pré-mercado, sugerindo alguma cautela. Dito isso, fatores estritamente domésticos é que devem determinar o rumo dos negócios, especialmente após a sinalização firme do presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, contra a inflação.

Agenda econômica

Brasil

O presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, tem vários compromissos fechados, relacionados ao encontro de Primavera do FMI e Banco Mundial em Washington, enquanto o diretor de Política Econômica, Diogo Guillen, tem audiência com investidores (12h30) eo diretor de Assuntos Internacionais e de Gestão de Riscos Corporativos, Paulo Picchetti, participa de evento do mercado financeiro (15h).

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Além disso, os diretores Renato Dias De Brito Gomes (Organização do Sistema Financeiro e de Resolução) e Gilneu Francisco Vivan (Regulação) concedem entrevista (10h) sobre prioridades regulatórias para 2025 e 2026. Entre os indicadores, destaque apenas para o índice de confiança do consumidor de abril (8h).

EUA

Serão divulgados os dados de encomendas de bens duráveis e pedidos semanais de auxílio-desemprego (9h30), seguidos das vendas de moradias usadas (11h). Entre os eventos, o presidente do Fed de Minneapolis, Neel Kashkari, faz um pronunciamento público (18h).

Europa

Destaque para as falas do economista-chefe do Banco Central Europeu (BCE), Philip Lane (10h), de Clare Lombardelli, do Banco da Inglaterra (10h25) e Sharon Donnery, do BCE (13h).

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