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Bolsas recuam após trégua China-EUA; mercado de energia ganha destaque nesta quinta (15)

A operação possui validade apenas para o pregão desta quinta-feira (15)

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É negativo o sinal enviado pela maioria dos mercados acionários internacionais nesta manhã de quinta-feira (15), em um aparente movimento de realização de lucros recentes após a trégua comercial (ao menos momentânea) entre China e Estados Unidos, anunciada no início desta semana.

É, porém, no mercado de energia onde se concentram as atenções, especialmente depois que o presidente americano Donald Trump disse que se aproxima de um acordo sobre o programa nuclear do Irã – a NBC noticiou que Teerã estaria disposta a se comprometer a não ter armas nucleares em troca do alívio das sanções americanas.

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Assim, fora do mundo das bolsas, o dólar e os rendimentos dos Treasuries (títulos de renda fixa de dívida pública do governo norte-americano) caem, os contratos futuros do petróleo recuam pelo segundo dia seguido, enquanto os preços futuros do minério ferro seguiram em alta na madrugada na Bolsa de Dalian, na China, avançando 1,17%, cotados ao equivalente à US$ 102,16 por tonelada.

Esse não parece ser o ambiente mais próspero para a extensão dos ganhos em nosso mercado. Além disso, discussões em torno de possíveis elevações nos gastos públicos devem elevar as incertezas relacionadas ao front fiscal e exigir maiores prêmios ao longo de toda a curva de juros.

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Agenda econômica

Brasil

Destaque apenas para a divulgação da Pesquisa Mensal do Comércio (PMS) de março (9h), com os dados de vendas no varejo restrito e ampliado.

EUA

É esperada uma bateria de indicadores logo pela manhã (9h30), com a publicação de dados de vendas no varejo, auxílio-desemprego e a inflação ao produtor (PPI). Entre os eventos, o foco estará no discurso (9h40) do presidente do Federal Reserve System (Fed), Jerome Powell.

Europa

O Produto Interno Bruto (PIB) da zona do euro cresceu 0,3% no primeiro trimestre de 2025 ante os últimos três meses de 2024, ficando abaixo da estimativa inicial e da previsão de alta de 0,4% em ambos os casos. Na comparação anual, porém, o PIB do bloco teve expansão de 1,2% entre janeiro e março, confirmando o cálculo original e em linha com o consenso

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