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As bolsas internacionais fecharam a sexta-feira (26) em alta, após a divulgação do índice de preços ao consumidor (PCE) de agosto nos Estados Unidos, em linha com as expectativas. O dado reforçou a percepção de continuidade nos cortes de juros pelo Federal Reserve, enquanto a queda no sentimento do consumidor, medida pela Universidade de Michigan, adicionou cautela ao cenário.
O dólar se enfraqueceu globalmente, mesmo diante de sinais mistos nos rendimentos dos Treasuries —queda nos vencimentos curtos e avanço nos médios e longos. Já as tensões geopolíticas e a busca por proteção impulsionaram os preços do petróleo e do ouro. Na Europa, os mercados encerraram no positivo, apoiados por expectativas favoráveis em torno de acordos comerciais. Em Nova York, os principais índices também avançaram, refletindo a combinação de dados econômicos neutros e otimismo com a trajetória de juros.
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No Brasil, o Ibovespa terminou o dia estável, sustentado pelo setor financeiro e pelo aparente fluxo estrangeiro positivo, enquanto materiais básicos pesaram pelo lado negativo. O índice registrou leve alta de 0,10%, aos 145.447 pontos, com giro financeirode R$ 16 bilhões. A curva de juros futuros mostrou estabilidade nos vencimentos curtos e alta nos longos, acompanhando o movimento externo. No câmbio, o dólar recuou 0,49% frente ao real, cotado a R$ 5,34.
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