A sessão desta quarta-feira (5) foi de tom positivo nos mercados acionários internacionais. Na Europa, as bolsas encerraram majoritariamente em alta, na expectativa de que na reunião do Banco Central Europeu (BCE) que acontecerá amanhã, seja dado início ao ciclo de corte de juros.
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Nos EUA, investidores avaliaram o dado de empregos no setor privado do país (ADP), que veio abaixo do esperado (152 mil novas vagas, ante estimativa de 175 mil), reforçando as apostas dos investidores sobre o início do corte de juros por lá ainda em setembro.
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Nos mercados, o yield dos treasuries de 10 anos recuou a 4,29%, enquanto as bolsas voltaram a subir, com os índices S&P e Nasdaq renovando os recordes defechamento. Apesar deste ambiente mais favorável no exterior, o Ibovespa voltou a recuar, pressionado pelo novo avanço dos juros futuros nos vencimentos curtos e intermediários, em meio às preocupações com o cenário fiscal.
Na agenda econômica, a produção industrial teve recuo de 0,5% na variação mensal de abril, após dois meses de alta, ficando pior que a previsão de recuo de 0,4%. No mercado, o Ibovespa encerrou em baixa de 0,32%, aos 121.407 pontos e volume financeiro novamente reduzido de R$ 19,5 bilhões, enquanto o dólar avançou 0,2%, aos R$ 5,30. Amanhã, a agenda econômica doméstica reserva os dados da Anfavea de produção e vendas de veículos em maio.
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