A sessão desta quarta-feira foi de correção para o Ibovespa, após forte movimento de alta observado na véspera. O índice foi pressionado pela performance do setor financeiro, e as altas de Vale e Petrobras, que repercutiram os avanços sequenciais do minério de ferro e petróleo, respectivamente, não foram suficientes para contrabalancear a força negativa que prevaleceu na sessão.
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Hoje o principal índice da B3 encerrou o dia com queda de 0,36% aos 129.950 pontos, com giro financeiro de R$ 28 bilhões. No câmbio, o dólar avançou 0,12% frente ao real, cotado a R$ 4,97, e nos juros o movimento foi misto, com vencimentos médios e longos apresentando leve queda, enquanto os curtos tiveram leve alta.
No exterior, as bolsas americanas voltaram a avançar, apesar da cautela com bancos menores ter sido renovada após resultados corporativos e rebaixamento de rating de um deles pela Moody’s. Além disso, quatro dirigentes do FED discursaram durante a tarde, porém não alteraram o comportamento dos juros dos Treasuries, que terminaram o dia próximos da estabilidade, exibindo apenas um leve viés de alta.
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Por fim, na Europa, as principais bolsas encerraram o dia em queda, com resultados corporativos em foco e após uma dirigente do Banco Central Europeu (BCE) enfatizar a importância da paciência antes de se começar a cortar juros na zona do euro.
Como destaque da agenda desta quinta-feira, o IPCA de janeiro será conhecido às 9hrs. O consenso de mercado espera alta de 0,34% na variação mensal, e se este número for confirmado, representaria uma desaceleração em relação à leitura anterior, de alta de 0,56%.
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