Nesta quinta-feira os mercados globais mostraram volatilidade, mas encerraram majoritariamente em alta. Nos EUA, após a divulgação dos pedidos de auxílio-desemprego, que vieram abaixo das expectativas, e com discurso de um membro do FED reforçando a resiliência da economia americana, os investidores voltaram a calibrar as apostas entre a manutenção e um possível corte de juros no mês de maio, impulsionando os Treasuries e deixando as bolsas com pouco fôlego ao longo da sessão.
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Na Europa, as bolsas subiram, reagindo aos resultados corporativos na região, enquanto, no Brasil, a sessão foi de aversão ao risco nos mercados. A leitura do IPCA de janeiro, acima do esperado, abriu espaço para ajustes em alta na curva de juros e penalizou os preços dos ativos de risco. Apesar da alta do petróleo e do minério de ferro, o Ibovespa enfrentou maior pressão vendedora, encerrando em queda de 1,33%, aos 128.217 pontos e giro financeiro de R$ 26,3 bilhões.
No mercado de câmbio, o dólar encerrou em alta de 0,5%, aos R$ 5,00. Por fim, para amanhã, a agenda econômica local reserva a Pesquisa Mensal de Serviços.
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