Sem grandes direcionadores para os mercados internacionais, as bolsas não seguiram direção única ao
longo do dia, mas encerraram com viés positivo.
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Em Londres, a bolsa renovou máxima histórica intradiária, um dia antes da decisão de política monetária pelo Banco da Inglaterra (BoE) e, nos EUA, após tendência de baixa durante o dia, os índices passaram a subir na reta final da sessão. Por lá, investidores reagiram a novos depoimentos de membros do FED, que levaram a leve ajuste em alta nos rendimentos dos Treasuries.
No Brasil, o dia foi volátil para a bolsa, que chegou a recuar quase 1%, mas inverteu tendência e passou a subir, alinhado ao movimento das ações da Petrobras, beneficiadas pela recuperação na cotação do petróleo. Neste ambiente, o Ibovespa encerrou em alta leve de 0,21%, aos 129.481 pontos e volume financeiro de R$ 21 bilhões. No câmbio, o dólar avançou 0,5%, aos R$ 5,09, enquanto os juros futuros subiram, com investidores fazendo os últimos ajustes antes da decisão do Copom– conhecida já à noite, com os mercados fechados.
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Por fim, a agenda econômica hoje trouxe o resultado da Pesquisa Mensal do Comércio, que mostrou estabilidade na leitura mensal de março pelo critério do varejo restrito, um pouco melhor que o consenso, de queda de 0,3%, mas confirmando uma desaceleração, após números mais fortes em janeiro e fevereiro.
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