
A primeira sessão da semana foi marcada pela aversão ao risco nos mercados americanos, com as bolsas apresentando queda acentuada, após o presidente dos EUA, Donald Trump, não descartar o risco de recessão no país e afirmar que a economia americana está passando por um “período de transição”. Além disso, as incertezas com as discussões tarifárias e os sinais de dificuldades da China em estimular a sua economia também pesaram no preço dos ativos.
Neste ambiente, o índice Vix, popularmente conhecido como o índice “do medo” disparou, evidenciando a maior volatilidade dos
preços, enquanto as bolsas norte-americanas caíram mais de 2%, com o índice Nasdaq recuando 4% na sessão. Aqui no Brasil o clima não foi diferente e o Ibovespa acompanhou o mau humor externo, com intensidade menor, operando no território negativo desde a sua abertura.
Ao término da sessão, o Ibovespa tinha baixa de 0,41%, aos 124.519 pontos e volume financeiro de R$ 20,2 bilhões, enquanto o dólar avançou 1,1%, aos R$ 5,85 e os juros futuros subiram.
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