A sessão desta sexta-feira foi, mais uma vez, de viés majoritariamente positivo nos mercados internacionais, embora com alguma volatilidade pela manhã. Nos EUA, por exemplo, a piora abaixo do previsto do índice do sentimento do consumidor deixou as bolsas momentaneamente no território negativo.
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Na Europa, os índices acionários subiram após a economia do Reino Unido apresentar crescimento no primeiro trimestre de 2024, confirmando assim a saída da recessão. Ainda no velho continente, o Banco Central Europeu (BCE) divulgou a ata da última decisão de política monetária que, para alguns analistas, reforçou a chance de redução dos juros em junho, o que também ajudou as bolsas locais – inclusive, Londres, Frankfurt e Paris a renovarem suas máximas históricas intraday. Apesar
deste comportamento nos mercados internacionais, o Ibovespa voltou a exibir queda, pressionado pelo avanço dos juros futuros e em sessão movimentada por uma série de balanços corporativos.
Mais cedo, foi divulgado o IPCA de abril, com alta mensal de 0,38%, acelerando versus março (0,16%) e ficando acima do consenso da Bloomberg, de 0,35%. Ao término da sessão, o Ibovespa tinha queda de 0,46%, aos 127.600 pontos e volume financeiro de R$ 22,8 bilhões, enquanto o dólar subiu 0,3%, aos R$ 5,16. Na próxima semana, o destaque da agenda local fica por conta da ata do Copom, na terça-feira.
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