Em uma sexta-feira (14) de poucos eventos marcantes, os principais mercados globais exibiram fôlego limitado — à exceção das bolsas europeias, onde os ajustes continuam sendo mais fortes em função dos anseios relacionados às mudanças no ambiente político, resultando na pior semana para os investidores por lá desde outubro passado.
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Nos Estados Unidos, após sucessivas máximas, o S&P 500 passou por pequenos ajustes, mas o Nasdaq seguiu resiliente e subiu mais um pouco hoje — registrando recordes por cinco dias ininterruptos.
Por aqui, em meio ao volume financeiro restrito de R$ 17,6 bilhões, as dúvidas relacionadas ao ambiente fiscal e uma agenda sem grandes direcionadores, o Ibovespa se mostrou volátil ao longo de toda a sessão, mas com oscilações bastante contidas e, entre a mínima e a máxima, o índice variou pouco menos de 1.400 pontos (1,17%). Assim, ao fim do dia, o principal indicador da B3 apresentava leve ganho de 0,08%, aos 119.662 pontos.
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Em outros mercados, o dólar avançou 0,25% frente ao real, cotado aos R$ 5,38, enquanto os trechos intermediários e longos da curva de juros encerraram em queda.
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