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Fechamento de Mercado: com exterior negativo, Ibovespa volta a encerrar estável

Confira os detalhes do pregão desta quinta-feira (14)

Nos Estados Unidos, as leituras do índice de preços ao produtor (PPI) levemente acima do esperado em outubro e pedidos semanais de auxílio-desemprego um pouco abaixo do previsto pouco afetaram o comportamento dos principais mercados pela manhã desta quinta-feira (14).

Porém durante a tarde, o presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA), Jerome Powell, disse em evento que a economia não sinaliza necessidade de pressa com corte de juros. Após as falas, as apostas de um corte de juros em dezembro caíram para pouco mais de 55% -de 80% na véspera, levando os rendimentos curtos dos Treasuries (títulos de renda fixa de dívida pública do governo norte-americano) para cima, fortalecendo o dólar em escala global e firmando movimento de queda para os índices acionários de Nova York.

Na Europa, por outro lado, as bolsas ganharam fôlego depois da segunda leitura do PIB da zona do euro confirmar crescimento no terceiro trimestre e o Banco Central Europeu (BCE) informar que o processo de desinflação na zona do euro está “bem encaminhado”.

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Por aqui, o avanço acima do esperado do IBC-Br de setembro e a promessa de um pacote “expressivo” de corte dos gastos públicos, lançada na quarta-feira pelo ministro da Fazenda Fernando Haddad, trouxeram certo alívio aos ativos brasileiros durante boa parte do pregão. No entanto, em meio à piora dos índices de Nova York e avanço dos juros futuros, o Ibovespa perdeu força e encerrou a última sessão da semana, mais uma vez, próximo da estabilidade (+0,05%) aos 127.792 pontos, com giro financeiro de R$ 28,7 bilhões.

No câmbio, o dólar também encerrou o dia estável em relação ao real (-0,02%), cotado a R$ 5,79.

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