A sessão desta quinta-feira foi de continuidade do clima de otimismo observado ontem, após a decisão de política monetária nos EUA e declarações do presidente do FED, Jerome Powell.
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Durante à tarde, o forte aumento no apetite por risco nos mercados globais, impulsionado pela sinalização de que as taxas de juros americanas chegaram ao pico, perdeu um pouco de fôlego, mas ao final da sessão, as bolsas em Nova York se recuperaram e fecharam em alta, com o índice Dow Jones renovando máxima histórica de fechamento.
Na Europa, a sessão foi marcada pelas decisões de política monetária do Banco Central Europeu (BCE) e do Banco da Inglaterra (BoE), que optaram pela manutenção dos juros. A sinalização, por parte das autoridades monetárias de que ainda não estão discutindo corte de juros, tirou um pouco do ímpeto comprador dos investidores, mas não impediu que as bolsas encerrassem a sessão majoritariamente no campo positivo.
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Aqui no Brasil, no início da sessão, o índice renovou a máxima histórica ao alcançar os 131.259 pontos. Nem mesmo o recuo de 1,05% do minério de ferro em Dalian, na China, e os dados fracos das vendas do varejo brasileiro de outubro desanimaram os investidores. Ao término da sessão, o Ibovespa tinha alta de 1,06% aos 130.842 pontos com giro financeiro de R$ 34,1 bilhões. O dólar, por sua vez, fechou com queda de 0,12% cotado aos R$ 4,92/U$S. Já os juros futuros zeraram as quedas observadas mais cedo.
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