Sem um direcionador de destaque na agenda econômica de hoje, os principais índices acionários de NY interromperam a queda e voltaram a subir – inclusive o índice Dow Jones renovou máxima mais uma vez. Importa dizer que os resultados do 3T24, nos Estados Unidos, têm contribuído para o ímpeto das bolsas e a ausência de dados econômicos não pesou de forma contraria. Enquanto isso, na Europa, o comportamento foi distinto, com destaque para a bolsa de Londres que subiu na esteira da desaceleração da inflação ao consumidor no Reino Unido, sugerindo novos cortes de juros na próxima reunião de política monetária de novembro. Por lá, o Banco Central Europeu (BCE) decidirá o rumo dos juros da zona do euro amanhã, e a expectativa é de um corte de 0,25pp.
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Por aqui, em sessão de queda na cotação do petróleo, avanço dos juros futuros nos vencimentos médios e longos e leve fortalecimento do dólar (avanço de 0,14% aos R$ 5,67), o Ibovespa voltou a subir com impulso da Vale, mesmo em dia negativo do minério de ferro, uma vez que o mercado recebeu bem os sólidos números operacionais do 3T24 (veja mais abaixo) que foram conhecidos na noite de ontem. Logo, ao término da sessão, o principal índice acionário da B3 negociava com alta de 0,54% aos 131.750 pontos e forte giro financeiro de R$ 43 bilhões, em dia de vencimento de contrato futuro.
Na agenda de amanhã, destaque para a decisão de política monetária do BCE, enquanto na China serão publicados PIB e outros dados de atividade.
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