A sessão desta terça-feira foi positiva para os mercados internacionais. Nos Estados Unidos, as bolsas em Nova York fecharam no campo positivo, com Nasdaq e S&P 500 renovando recordes de fechamento, em dia de divulgação de dados de atividade por lá. Os investidores deram mais atenção ao aumento abaixo do previsto nas vendas do varejo dos Estados Unidos do que ao crescimento acima do esperado na produção industrial do país. Com isso, aumentaram as apostas de que o Fed, o banco central norte-americano, deve começar a cortar juros em setembro.
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Na Europa, o dia também foi de alta para os mercados acionários, com investidores monitorando a publicação de indicadores na zona do euro e os possíveis próximos passos para a política monetária do Banco Central Europeu.
Aqui no Brasil, receios com a dificuldade de ajuste nas contas públicas e a cautela pré-decisão de política monetária (amanhã) continuaram no radar dos investidores, e limitaram o fôlego do Ibovespa, bem como contribuíram para manter o mercado de câmbio local na defensiva. O dólar frente ao real fechou com alta de 0,23% aos R$ 5,43. Já o Ibovespa fechou em alta amparado pelo avanço das ações da Petrobras, que subiram não só por conta do desempenho positivo do petróleo, mas também com o acordo sobre dívida tributária com a União. Dessa forma, o Ibovespa fechou com valorização de 0,41% aos 119.630 pontos, com giro financeiro de R$ 18,3 bilhões.
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