As bolsas globais não seguiram uma direção única nesta quinta-feira. Na Europa, prevaleceu o viés de alta, em dia de anúncio de corte de juros na Suíça e manutenção das taxas pelo Banco da Inglaterra, conforme o previsto.
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Já em Nova York, falas de um dirigente do Fed levaram a um leve ajuste em alta nos juros dos treasuries. Segundo a autoridade monetária, o retorno da inflação à meta deve levar tempo, reforçando uma postura mais cautelosa do Banco Central.
Este cenário acabou contribuindo para o fortalecimento do dólar frente às principais divisas. Nas bolsas por lá, o dia foi de baixa, sobretudo com um movimento de queda das ações de empresas de tecnologia.
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Entre as commodities, o minério de ferro fechou a madrugada em leve queda de 0,36%, enquanto o petróleo subiu 0,7%, após redução dos estoques da commodity nos EUA acima do previsto.
No Brasil, a sessão foi de ajustes após a decisão do Copom na véspera. A manutenção da Selic em 10,5% ficou dentro do previsto, enquanto a decisão unânime ajudou a reduzir o ruído e levou à um ajuste de baixa nos juros de curto e médio prazo.
Nos demais mercados, o Ibovespa encerrou em leve alta de 0,15%, aos 120.446 pontos, enquanto o dólar teve alta de 0,4%, aos R$ 5,46, no maior patamar desde meados de 2022. Amanhã a agenda reserva as leituras preliminares do PMI no Reino Unido, zona do Euro e Estados Unidos.
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