A sessão desta terça-feira foi novamente positiva para as bolsas americanas, apesar da ausência de indicadores econômicos relevantes e da permanência das dúvidas sobre quando o Banco Central norte-americano baixará os juros nos Estados Unidos.
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Entre discursos de dirigentes do FED, a mensagem final assimilada pelo mercado na sessão de hoje foi relativamente positiva, de que os dados recentes sugerem um cenário mais benigno para os preços, o que favoreceu o recuo dos rendimentos dos Treasuries, enquanto o início do relaxamento monetário segue precificado para setembro.
Entre as bolsas, os índices de Nova York encerraram o dia exibindo alta moderada, com S&P500 e Nasdaq renovando recorde histórico, enquanto na Europa o dia foi de queda, com pressão extra advinda do recuo do petróleo.
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No Brasil, além da falta de um direcionador claro, o ambiente de aversão ao risco seguiu refletindo as incertezas quanto à política monetária doméstica após a recente deterioração das perspectivas relacionadas à inflação do país. Nesta terça-feira, o Ibovespa recuou 0,27% aos 127.412 pontos, com avanço do dólar frente ao real de 0,24%, cotado a R$ 5,12. Já nos juros, assim como observado nos Treasuries, o movimento foi de queda ao longo da curva a termo.
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