Nesta quinta-feira (21), as bolsas no exterior não seguiram um viés único. Nos Estados Unidos, os mercados acionários fecharam em alta, após a divulgação do PIB, que veio aquém do previsto, e do índice PCE (índice de preços dos gastos com consumo) que foi revisado para baixo.
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Ambos os dados reforçaram as apostas de que o Fed pode cortar os juros já em março. Já na Europa, as bolsas fecharam majoritariamente em baixa, pressionadas por comentários de dirigentes do BCE em relação ao otimismo exagerado do mercado em projetar cortes de juros mais cedo por lá.
Aqui no Brasil, a alta das bolsas americanas, o avanço do preço do minério de ferro na China e aprovação
de medidas arrecadatórias pelo Senado motivaram os investidores a tomarem mais risco. Nesse
ambiente, o Ibovespa fechou com alta de 1,05% aos 132.182 pontos, com giro financeiro de R$ 19,7
bilhões. No mercado de câmbio, o dólar frente ao real recuou 0,49% cotado aos R$ 4,89/U$S, alinhado
ao movimento global de fraqueza da moeda norte-americana.
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