Nesta sexta-feira (22), os indicadores da economia americana que foram divulgados, novamente reforçaram a visão de que o Federal Reserve (Fed, banco central dos Estados Unidos), pode cortar os juros já em março, renovando assim o ânimo dos investidores por ativos de risco.
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O dado de inflação, medido pelo PCE (índice de preços de gastos com consumo) do mês de novembro veio abaixo do previsto e as expectativas para os preços, medidas pela Universidade de Michigan, recuaram. Nesse ambiente, a maioria dos mercados acionários na Europa e em Nova York fechou em alta, e os retornos dos títulos de renda fixa de dívida pública do governo norte-americano (Treasuries) se mantiveram em queda.
Aqui no Brasil, além do exterior positivo, o avanço das pautas econômicas e a alta das commodities contribuíram para nova valorização do Ibovespa (e novo recorde intradiário) e queda do dólar. Com liquidez reduzida, ao término do pregão, o Ibovespa tinha alta de 0,43% aos 132.753 pontos com giro financeiro de R$ 21 bilhões.
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O dólar por sua vez, recuou 0,53% cotado aos R$ 4,86/U$S. Na próxima semana, os destaques da agenda econômica local ficam por conta do IPCA-15 de dezembro e de dados do mercado de trabalho.
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