A leitura positiva do PIB norte-americano foi o destaque na agenda internacional. No segundo trimestre, a economia dos EUA teve crescimento anualizado de 2,8%, acima da previsão do mercado de 2%, ao mesmo que houve desaceleração na leitura trimestral da inflação ao consumidor (PCE), de 3,4% na leitura anterior para 2,6%. Assim, os juros dos Treasuries de 2 anos apresentaram leve alta, enquanto
os índices de Nova York ensaiaram reação, mas perderam força no fim do dia. Já na Europa, as bolsas fecharam majoritariamente em queda novamente na esteira de uma série de balanços na região.
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Por aqui, a surpresa negativa do IPCA-15 de julho, que sinalizou avanço de 0,30%, acima da expectativa do mercado (+0,23%), pesou sobre o sentimento do investidor local. Neste cenário, os juros futuros avançaram – principalmente na ponta curta da curva, colocando mais dúvida em relação ao futuro da política monetária. Nos mercados, o Ibovespa fechou o dia em queda de 0,37%, aos 125.954 pontos e volume financeiro de R$ 17,5 bilhões, enquanto o dólar teve sessão volátil, mas fechou em leve baixa de 0,15%, aos R$ 5,65. Amanhã, a agenda norte-americana reserva os dados de gasto e renda pessoal de junho.
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