A crescente probabilidade de o Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) começar o ciclo de cortes com uma redução de 0,25 pp ganhou força nesta sexta-feira (30), subindo para 69,5%, uma vez que a medida de inflação preferida da instituição, o PCE, segue relativamente distante da meta de 2%.
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Neste sentido, os juros dos Treasuries (títulos de renda fixa de dívida pública do governo norte-americano) avançaram na sessão –corrigindo potencialmente expectativas mais otimistas em relação ao ritmo de corte –e o dólar se fortaleceu em escala global.
Os índices acionários de Nova York, porém, encerraram a sessão em leve alta. Por aqui, o dia foi de forte movimento de alta para os juros futuros, influenciados (entre outros fatores) pelo déficit do setor público consolidado bem pior que o esperado, o que resultou em uma nova queda para o Ibovespa.
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É válido observar, também, que um movimento influenciou tanto o mercado de ações, como o mercado de câmbio: o rebalanceamento do MSCI Brazil, na próxima segunda-feira (02) resultou na venda de ações e na compra de dólares a serem remetidos ao exterior e trouxe enorme volume de negócios para o leilão de fechamento (aproximadamente R$ 25 bilhões do total de R$ 45,6 bilhões da sessão toda).
Neste contexto, o principal índice da B3 mostrava queda de 0,03% no final do dia, aos 136.004 pontos, enquanto o dólar avançava 0,21% frente ao real, aosR$ 5,64.
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